Histótria da BIC

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Há algumas décadas atrás, caneta (dessas que agente usa pra escrever normalmente no dia a dia) era Objeto de ostentação. Os homens a utilizavam para ordenar o bolso da camisa ou algo do tipo. Mas até então não exista canetas esferográficas, apenas canetas tinteiro. Até que um cidadão chamado “Laszlo Biro” na Argentina entre muitas situações pessoais teve a brilhante idéia, e criou a nossa caneta. Tendo certeza de que aquilo revolucionária a história enviou o seu produto para um amigo na França chamado “Marcel Bich” (um bom vendedor), e de fato foi uma revolução, devido o seu baixo valor que era bem popular. Vendeu como banana, os negócios iam de bom para melhor, o vendedor (Bich), já estava viajando para vender o produto em outros lugares, até que quando a caminho do interior da França Bich recebeu a notícia de que todos que haviam comprado sua caneta estavam a sua procura para devolvê-la. É os negócios tinha dado errado.
A caneta que Biro havia inventado e que Marcel Bich estava vendendo tinha um defeito ela vazava tinta, agora imagine você chegando em casa com o bolso da camisa todo sujo de tinta. “Eu também devolveria!”.
Pra vocês terem noção, Marcel Bich teve que dar o seu relógio, para ressarcir os seus clientes, pois não tinha mais dinheiro.
Em uma ligação para o seu amigo inventor Biro, Bich explicou a situação, o fato de o produto não estar dando certo, a devolução das canetas e pediu para que Biro desse um jeito para resolver esse problema. Biro respondeu que não havia solução, que já havia tentado de tudo e não havia encontrado nenhuma solução para o problema.
Depois de muita conversa e discurção Bich pediu para que Biro lhe desse a patente do produto e aí ele (Bich) tentaria encontrar algo que resolvesse tal problema. E assim Biro fez.
Como Michel Bich não tinha dinheiro pra pagar nem uma passagem de volta pra França, teve que voltar a pé. E voltou caminhado (cá pra nós, caminhar sempre nos dá boas idéia, experimente, tire um dia pra caminhar e

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