história

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
RAKELINE NOGUEIRA DA SILVA
EDIFICAÇÕES – 4M
FICHAMENTO

- Sans – culotes REFLEXÕES DE MONIEUR MENETRA - Daniel Roche

Os parisienses viveram a revolução como atores;
Os jovens foram mais hábeis que os velhos, os homens mais prontos que as mulheres, mas estas nunca permaneceram indiferentes;
Jacques-Louis colocará por escrito a complexidade da vida durante a revolução; fala também sobre a importância da liberdade;
O aprendizado da democracia exigia um comportamento permanente. Poucos conseguiram mantê-lo com constância e lucidez;
A gestão do tempo era para todos problemática, na busca da conciliação entre o trabalho necessário e sobrevivência material e a participação militante;
O pão de cada dia representava uma gravíssima preocupação. Seu preço continuava aumentando;
Ascenção do anticlericalismo, manifestações culturais anti - religiosas, levantaram preocupações.

- As prisões
BASTILHA HOTEL PARA OS RICOS – Angela Groppi

A detenção nas prisões da revolução oferecia possibilidades de uma assistência farta, dependendo o lugar, da acusação e da classe social;
Cada prisão tem suas particularidades;
A comida tem um papel central na vida dos prisioneiros. As refeições mais fartas eram destinadas a ocasiões especiais.

-Prostituição
TOLERÂNCIA, TERÁS A TUA CASA – Arlette Frange

As prostitutas chegam a 25 mil, 13% das parisienses em idade amorosa;
A prostituição fazia parte da paisagem, tudo acontecia a luz do sol;
Cogita-se a construção de casas de prazer, onde cada um gozaria seguindo a suas possibilidades financeiras;
Desenvolve-se um tipo singular de publicidade da prostituição: publicam-se longas listas de jovens com endereços e tarifas.

- A Igreja
DECLINA O PRESTÍGIO DO CURA – Philippe Boutry

O conjunto da população recebe a revolução parisiense como a revanche da justiça e do direito;
Naqueles anos, a miséria muda de significado: as pessoas indignam-se pelo peso dos impostos e