História da Psicologia

A criação da psicologia como ciência, levou muitos anos e reflexões. Surge a Filosofia que define uma forma de pensamento racional, onde muitos filósofos exibem seus pensamentos e conceitos fazendo surgir ética, razão, racionalidade, política e principalmente o conceito de ciência, o que será muito importante para formação da psicologia como ciência onde será realmente estudada no primeiro laboratório de Wundt na Alemanha. Após alguns anos, a psicologia de Wundt foi levada aos Estados Unidos por um de seus alunos, sendo assim discutida e aos poucos se espalhou pelo mundo.
Com a criação das escolas de medicina, surgiram discussões sobre a psicologia pelos próprios médicos, e em 1890 noções de Psicologia são introduzidas nas disciplinas de Pedagogia no Brasil, mas, só em 27 de agosto de 1962 irá ocorrer a regulamentação da profissão de Psicologia com a Lei nº 4.119, onde esse ano completou 51 anos. Inicialmente, a psicologia era conhecida somente pela burguesia, sendo algo elitizado, excluindo o resto da sociedade, que chegava a ter medo dos psicólogos por acharem que os deixariam loucos, etc. As áreas que mais predominavam essa profissão, eram: clínica, organizacional e educação; e que se destacam até os dias de hoje.
Atualmente, a Psicologia ainda é vista, por certa parte da população, somente na área clínica com a clássica situação do divã e o paciente desabafando seus problemas de vida, e ainda há pessoas que classifiquem a Psicologia como “coisa de louco”. Boa parte da população ainda não conseguiu compreender o papel do psicólogo na sociedade e/ou acha que não é necessário pessoas ajudarem a cuidar e estudar a mente, pois essa é criada e controlada por cada indivíduo. Percebe-se assim, como essa profissão ainda é pouco conhecida, onde acaba recebendo classificações e julgamentos equivocados.
Apesar desse âmbito pessimista, a Psicologia vem mostrando seus estudos, pesquisas, resultados e comprovações, fazendo com que ganhe espaço na sociedade e quebre tabus