História da gravaçção sonora

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HITÓRIA DA GRAVAÇÃO SONORA

O INÍCIO DE TUDO

A busca por gravar certos sons já vem de tempos, mas a técnica de gravar em aparelhos portáteis para que possamos ouvi-los quando queremos é relativamente recente. Em 1806 o físico Thomas Young, conhecido pelos seus trabalhos no campo da elasticidade, consegue gravar num cilindro revestido a negro de fumo as vibrações dos sons, estas inscrições eram feitas por um estilete. Em 1857 é a vez de o pintor francês Leon Scott inventar o “Fonautógrafo”, um aparelho que registra o som, mas que não o reproduz. O seu aparelho era constituído por um funil com uma membrana esticada na extremidade estreita, no centro desta membrana estava fixada uma cerda de Porco, o estilete. Este estilete roçava contra uma folha de papel escurecida com fumo enrolada num cilindro movido manualmente, as vibrações do som faziam mexer o estilete registrando o som no papel.

A GRAVAÇÃO ANALÓGICA

Vinte anos depois da experiência de Leon Scott, em 1877, Charles Cros entregou à Academia das Ciências Francesa seu projeto para um sistema de gravação e reprodução sonora, o “Paléophone”. Ainda no mesmo ano, o inventor americano Thomas Edison levou a experiência de Scott mais além ao conseguir reproduzir o som gravado anteriormente, chamou o invento de “Fonógrafo”. O Fonógrafo era constituído por um cilindro giratório em torno do seu eixo, este cilindro era acionado manualmente por uma manivela de progressão por sistema de parafuso. No ano seguinte substituiu o papel por uma folha de estanho e separou o estilete de gravação do da reprodução. Os cilindro de Edison tinham uma duração limitada de 3 a 4 utilizações, além do mau som e curta duração das gravações, cerca de um minuto. Em 1886, Chichester Bell e Charles Sumner Tainer registaram uma espécie fonógrafo aperfeiçoado, o Gramofone, onde substituíram a folha de estanho por um cilindro de cera mineral, o ozocerito, e o estilete de aço por um de safira em forma de goiva. Em 1898 é

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