História da Fisioterapia
Nesse período a China e logo após a Índia com intuito terapêutico registraram obras de cinesioterapia e exercícios respiratórios para evitar a constipação.
Com início do Renascimento (período entre os séculos XV e XVI), descrito como um momento de crescimento científico e literário, há então, uma retomada dos estudos onde o interesse não destina-se apenas a “cura’”, mas também a manutenção do estado normal existente em indivíduos sãos.
No século XVIII com a revolução industrial, caracterizado pela utilização de máquinas e transformação social pela produção em larga escala, as cidades começam a se desenvolver e percebe-se as condições sanitárias precárias, longas jornadas de trabalho, péssimas condições alimentares que levaram a proliferação de novas doenças como as epidemias de cólera, tuberculose pulmonar, alcoolismo e os acidentes do trabalho. O surgimento de novas patologias e epidemias exigiram da medicina um desenvolvimento nos estudos ligados no "tratamento" das doenças e sequelas, na "manutenção" de uma condição satisfatória e na "prevenção" de doenças, buscando o "tratamento" e dando início a ideia de atendimento hospitalar.
Nesse contexto surgi a fisioterapia no séc. XIX na Europa e suas primeiras escolas na Alemanha em 1902 e a partir disso foi se destacando em outras partes do mundo até que em 1948 em Londres ocorre a criação da World Confederation Physical Therapy (WCPT) ligada a OMS que buscava a expansão da fisioterapia pelo mundo.
No final desse mesmo século a fisioterapia chega ao Brasil na cidade do Rio de Janeiro com a Casa das Duchas e logo após o professor Raphael de Barros fundou o Departamento de Eletricidade Médica na faculdade de