História da educação

A história da educação: Rupturas e evolução.
A história da educação brasileira foi marcada por uma evolução significativa e rupturas que contribuíram para a formação da educação brasileira. Em um primeiro momento temos a chegada dos portugueses ao Novo Mundo, e com essa chegada trouxeram-nos um padrão de educação baseado nos moldes europeus. Como pode ser retratado no trecho em que “quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade europeia, trouxeram também os métodos pedagógicos”. Durante o Brasil Colônia tínhamos uma escola colonizadora e missionária atendendo em primeiro momento aos interesses do Estado e da igreja. Durante o período Jesuítico que vai de 1549 a 1759 a educação indígena foi interrompida com a chegada dos jesuítas, esses jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Todas as escolas jesuítas eram regulamentadas por um documento, na qual esse ensino não se limitava apenas em ensino das primeiras letras, além do curso elementar mantinham cursos de Letras e Filosofia, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas. Esse modelo funcionou durante 210 anos e com a expulsão dos jesuítas por Marques Pombal a educação brasileira vivenciou uma grande ruptura histórica.
Um novo período ocorre denominado como Período Pombalino, nesse período o ensino passa a ser fragmentado e o ensino passa a ser ministrado por outros setores da igreja com o objetivo de servir aos interesses da fé e do Estado.
No período Joanino com a vinda da Família Real permitiu-se uma ruptura com a situação anterior, para atender as necessidades da estada da Família Real D.João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e a Imprensa Régia, porém com tantas transformações a educação ainda passou a ficar em segundo lugar.
Durante o Período Imperial, com a volta da Família Real, Dom Pedro I sucessor de Dom João VI no Brasil, proclama a independência do Brasil