História da educação

Conforme o autor no Brasil colonial os portugueses utilizavam as crianças nos navios para fazerem os trabalhos mais pesados que deveriam ser realizados por adultos. Essas crianças geralmente eram órfãs, ou então judias que eram retiradas de seus familiares muito cedo e a força, essas crianças sofriam violência física, pois eram espancadas. Por meio te tudo isso estava englobado a questão econômica, pois conforme o autor relata para essas famílias pobres, essas crianças que embarcavam nesses navios, significava uma boca a menos e essas famílias não teriam mais que sustenta-las, o que fazia com que a renda familiar não diminuísse. A vinda dessas crianças ao Brasil foi um marco, pois as meninas de 16 anos eram designadas para terem filhos e povoar a nova terra, e nos navios como eram em grande parte, faziam a função de grumete. Ao chagarem ao Brasil, os portugueses se depararam com os índios e perceberam que a educação de suas crianças eram diferentes, pois elas eram bem cuidadas e não utilizavam de castigos corporais em seu dia-a-dia. Esse contato dos portugueses gerou em alguns momentos saudades da terra natal, pois chegou a gerar comparações. Conforme a visão do autor essas crianças eram ditas como fáceis de dominar e com isso ficava mais fácil o processo de aculturação, a igreja também teve o seu papel nesse processo, pois os padres jesuítas implantaram a fé cristã utilizando dos hábitos do cristianismo e também fazer com que a cultura portuguesa fosse aceita pelos os indígenas esses objetivos foram alcançados por meio dos trabalhos de catequese. Conforme o relato do autor pôde perceber que os indígenas eram bem mais difíceis de dominar, pois os portugueses estavam em sua terra, com isso foi criado os engenhos e os negros cotados como escravos. A educação dessas crianças era bem diferenciada, pois a meninas negras não tinham acesso a escolarização, porém ganhava mais liberdade dentro da