História da educação - brasil

Com a chegada dos jesuítas a educação indígena foi interrompida. No comando do Padre Manuel da Nóbrega, formaram a primeira escola quinze dias após a chegada. A dedicação dos jesuítas no Brasil foi para a pregação da fé católica e trabalho educador, porém, perceberam que só era possível ensinar a fé católica se os índios soubessem ler e escrever. Irmão Vicente torna-se o primeiro professor, no modelo europeu, e por mais de 50 anos dedicou-se a catequização.
Partindo de Salvador, os ensinamentos jesuítas propagam-se para o Sul onde em 1570 já era formada por cinco escolas (Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente, Espírito Santo e São Paulo de Piratininga) e três colégios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia). As escolas eram acertadas por um documento chamado Ratio Studiorum.
As escolas iam muito além do ensino básico, mantinham também cursos secundários de Letras e Filosofia, e os cursos de Teologia e Ciência para a formação de sacerdotes. Em Letras estudava-se Gramática Latina, Humanidades e Retórica e no curso de Filosofia estudava-se Lógica, Metafísica, Moral, Matemática e Ciências Físicas e Naturais. Foi nesse período também que começaram as primeiras manifestações artísticas, onde trouxeram de fora partes de sua cultura, destacando a parte técnica. Os monumentos dessa época são basicamente as igrejas primitivas que atendiam a necessidade dos jesuítas e também as construções oficiais.
O período corresponde com o Barroco – Jesuítico, e devido às condições da própria colônia a peculiaridade eruropéias adapta-se a esse estilo, fato que origina a arte com próprias características: Barroco Braleiro. Também, originam-se peças teatrais, com finalidade didática, no contexto da prática do catecismo.
Nos aspectos artísticos, o período Barroco, apresenta mudanças - busca do movimento, liberação e contrastes. Os técnicos, artesões e artistas vão tomando posições e sendo reconhecidos. Além disso, podem-se ampliar os estudos no Brasil – Colônia notando a literatura ou o