historia

Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
As exigências do crescimento industrial e a corrida às areas de influência
As grandes potências industriais
O processo de industrialização, apoiado pelo desenvolvimento científico, técnico e dos transportes, verificado na Inglaterra e, mais tarde, na Bélgica, França e Alemanha, contribuiu para que estes países se tornassem, no século XIX, as principais potências europeias, onde se encontravam os maiores centros financeiros do Mundo. França, Inglaterra e Alemanha rivalizavam entre si pela obtenção de mercados e fontes de matérias-primas, nos várias regiões do Mundo.
O desenvalvimento industrial, aliado à existência de numerosos recursos naturais, fez dos Estados Unidos um dos principais concor­rentes da Europa. Em 1913, aquele país ocupava o pri­meiro lugar na produção de ferro e aço e o segundo na produção de prata e ouro. Paralelamente, dotou-se de uma poderosa força naval, para garantir o seu dominio na região da América do Sul.
Ao mesmo tempo, no Extremo Oriente, o Japão tornou-se um rival do continente europeu, ocupando, no inicio do século XX, um dos principais lugares entre as potências industrializadas. O domínio do mundo pela Europa
Até finais do século XIX e inicios do século XX, a Europa dominou o mundo. A sua superioridade ficou a dever-se, sobretudo, ao domi­nio politico e controlo economico que exerceu sobre vastas regiões de outros continentes, particularmente o africano e o asiático.
Metade da produção industrial mundial era europeia
Quase todos os meios de comunicação pertenciam à Europa que, através deles, contralava o comércio mundial.
Ficavam ainda na Europa os principais centros financeiros.
Era também o continente mais populoso (com cerca de 460 dos 1 800 milhões da população mundial, ou seja, cerca de um quarto) e revelava superioridade tecnológica e científica. Nela se situavam as maiores cidades.
Na Europa Iocalizavam-se as universidades mais famosas e os