historia

eles constituíssem o “tecido conjuntivo” da atividade comercial (p. 4).
O comércio desenvolveu-se em contextos geográficos diversos.
Na Idade Média os negociantes tinham preocupações com questões fundiárias.
O comerciante da Itália foi “um personagem exemplar” (p. 5).
A compreensão da “cristandade medieval” exige que se coloque o mercador em primeiro lugar.
O primeiro capítulo da obra dedica-se a estudar “a atividade profissional” dos comerciantes e banqA cristandade medieval conheceu dos séculos XI a XIII uma revolução. A economia renovou-se e o comércio foi retomado, fenômenos acompanhados por uma expansão demográfica excepcional (p.7). O renascimento mercantil pode ser qualificado de capital. Ele foi acompanhado do desenvolvimento dos centros urbanos. Os grandes centros da Itália, Provença, Alemanha do Norte concentraram o que pode ser chamada de revolução comercial.
O mercador italiano e hanseático eram diferentes (p. 8).
O noroeste da Europa teve uma função tanto produtora quanto comercial. NA
Europa, foi a única área industrial e o maior centro comercial de tecidos.
Passando a tratar do “mercador itinerante” Le Goff diz: “Ao longo das rotas terrestres e aquáticas por onde transporta suas mercadorias ele se depara com muitos obstáculos”. A estrada na Idade Média era precária e o transporte em geral insuficiente (p. 9).
Normalmente os animais de carga eram os agentes usados para o transporte. O transporte terrestre era oneroso (p. 10).
O transporte preferido pelo mercador da Idade Média era o das vias aquáticas.
Quatro delas formavam redes de grande importância: a via do Ródano; os rios flamengos; a Itália do norte; a via do Reno - Danúbio.
No que se refere aos equipamentos de transporte, o papel dos mercadores foi decisivo (p.11).
Quanto ao transporte marítimo diz Le Goff: