historia

Primeira Republica: nos séculos XVIII e XIX ideias liberais agitavam o mundo, trazendo reflexões em torno da educação, ideias advindo em grande parte por Augusto Comte, fundador do positivismo. Essas ideias valorizavam a ciência sendo esta capaz de superar os mitos e a metafisica.
No brasil o positivismos ganha simpatia dos jovens oficiais da escola militar, fundada em 1874, e em outras instituições. A pesar de sua influencia na primeira republica o positivismo teve efeitos passageiros, já que seus projetos foram acusados de ter conhecimento superficial em torno da pedagogia.
Em 1891 a união e incumbida da educação superior e secundaria, reservando aos estados o ensino fundamental e profissional, o secundário, então privilegio das elites, continua acadêmico e propedêutico, voltado para a preparação para o curso superior e humanístico.
Decorrido a Primeira guerra mundial, com industrialização forma-se uma nova burguesia e os extratos dessa exigem o acesso à educação, neste contexto surgem educadores da escola nova que introduzem o pensamento liberal democrático, defendendo a escola pública para todos, a fim de uma sociedade igualitária e laica, e recebendo controvérsia dos pensadores católicos.
Posteriormente o ensino secundário passa a ter dois ciclos: o fundamental com 5 anos e outro complementar de 2 anos, sendo o ensino altamente seletivo e elitizante. Na década de 30 são então criada e organizada universidades no pais, sendo em 1937 diplomam-se os primeiros professores licenciados para o ensino secundário.
Segunda Republica: nos primeiros anos da década de 60 a discussão sabre educação ganha um corpo com diversos movimentos, sendo violentamente reprimida pelo golpe militar. Após a queda da ditadura, a constituição de 1946 reflete o processo de redemocratização do pais.
Ainda neste período da Segunda Republica é implantado o ideário escolanovista: ginásios e colégios vocacionais e o colégio de aplicação da universidade de são Paulo. A experiência dos