HISTORIA

Crise econômica na União Europeia: Causas, Consequências e como o Brasil foi afetado.

No ano de 2008 eclodiu a crise financeira nos EUA e a Europa começou a se sentir afetada financeiramente, quando seus bancos apresentaram perdas de investimentos, liquidez e atravessaram processo de falência e venda de seus títulos. Para piorar os rumores de crise, países despreparados como a Grécia iniciaram um processo de febre econômica por não terem suas contas em dia antes da eclosão da crise econômica mundial. No decorrer dos últimos anos, o governo grego havia assumido dívidas por meio de gastos excessivos que estavam fora dos acordos firmados com o bloco europeu.
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Percebemos que a principal causa dessa crise é o endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Outro ponto que direcionou os países pertencentes à UE à crise, foi a falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Como consequência, houve fuga de capitais de investidores, escassez de crédito, aumento do desemprego, revoltas populares por causa da redução de gastos, diminuição das notas dadas por agências de risco (Ratings) das nações e bancos dos países envolvidos, queda do PIB dos países da União Europeia e, principalmente, gerou crise em países que não fazem parte da UE, inclusive o Brasil.
Embora essa crise tenha provocado à queda de muitos Países, a União Europeia constituiu algumas ações para enfrentá-la: - Implementação de um pacote econômico anticrise (lançado em 27/10/2011);
- Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu