Historia do sus
Roma
Alunos:
Ana Karolina
Luan Alves
Nayara
NARCOTRÁFICO NA
AMÉRICA LATINA
Introdução
A economia liberal é a força maior do desenvolvimento do mercado de drogas legais e ilegais. O consumo delas é
"regulado" pela Lei de oferta e demanda.
Mas, além disso, há uma carga ideológica e emocional em torno do assunto, que criou o mito da droga, disseminado pela mídia e acolhido pelo imaginário social, a partir de uma estratégia dos países capitalistas, responsáveis pela demanda por drogas no mercado internacional.
Segundo a criminologia venezuelana Rosa del
Olmo, nos EUA, questões econômicas têm sido transformadas em problemas sociais que se expressam em conflitos sobre drogas. Na verdade, o problema da droga é econômico e ideológico. Com a transnacionalização da economia, materializavam-se novas formas de controle. Foi criado um sistema jurídico-penal com o fim de criminalizar e punir determinadas drogas. É curioso observar que se pune sobretudo aquelas vindas das economias periféricas
(maconha e cocaína, produzidas na América
Latina) enquanto se permite as ligadas à grande indústria (álcool e anfetamina).
Narcotráfico
Um dos negócios ilícitos mais lucrativos do mundo é o tráfico de drogas, ou narcotráfico. Seus lucros estão estimados em mais de 3,5 bilhões de dólares, constituindo um dos sustentáculos da economia nos países andinos. O narcotráfico apresenta uma infraestrutura sofisticada, possuindo desde laboratórios e armazéns até aeroportos, tudo comandado por grupos fortemente armados.
A Colômbia é o principal centro de comando do narcotráfico da América Latina e Caribe, com importantes ramificações pelo
Peru. Bolívia, Panamá e Brasil. Concentra-se na Colômbia, Peru e Bolívia o cultivo da coca, planta a partir da qual se produz a cocaína e o craque. Nessa região, também é crescente a produção de papoula, planta a partir da qual de produz o ópio e a heroína.
A segunda