HISTORIA DA INFLAÇÃO NO BRASIL

Quando pensamos em economia, PIB , crescimento; pensamos em mercado, consumismo, tecnologia e algumas vezes no que na opinião de muitos é o pior inimigo do crescimento econômico; a inflação. Em nossa geração, não sofremos tanto tendo de conviver com este vilão a solta e descontrolado, apesar de que o aumento de 1, 2 ou ate 3% na meta já pré-programada pelo governo já é motivo de grande alvoroço na nossa economia.

Ouvimos casos, estudamos a historia, calculamos índices, mas nunca tivemos a experiência de viver com uma taxa inflacionária totalmente descontrolada, onde no mesmo momento que recebíamos o salário, teríamos que gasta-lo todo, pois ao final do dia ele não valeria nada comparado ao início.

A inflação se traduz pelo aumento persistente e generalizado no valor dos preços. É um conceito econômico que representa o aumento de preços num determinado páis ou região, durante um período. Na economia é expressa pela queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Num processo inflacionário o poder da moeda cai. Quando a inflação chega a zero, podemos dizer que houve estabilidade nos preços. Pode ser dividida em:
Inflação de Demanda: existe quando há excesso em relação à produção disponível. Aumenta as chances de ocorrer quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para ser combatida é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
Inflação de Custos: é associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece enquanto os custos aumentam ( ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento ). As causa mais comuns são aumentos salariais, aumento do custo da matéria-prima, e a estrutura de mercado onde algumas empesas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Inflação Inercial: Esse tipo é o que se baseia na inflação decorrida, ou ainda, é a medida mais precisa de longa memória. Deve-se à inércia inflacionária,