historia da Educação

3211 palavras 13 páginas
A menina estava tão distraída em seus pensamentos, que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e levou um tombo.
Lá se foi o leite branquinho pelo chão.
E os ovos, os pintinhos, os galos, as galinhas, os cabritos, as porcas e os leitõezinhos pelos ares.

Moral da história:
Não se deve contar com uma coisa antes de conseguí-la.
Turma 1 pedagogia
Atividade domiciliar

Educação do Homem Feudal
As características gerais do feudalismo é o poder descentralizado nas mãos dos senhores feudais. A economia fundada sobre o trabalho escravo fez seu próprio desmoronamento. Pois esse sistema de trabalho escravo consumia muitos homens. Conforme os povos conquistados deixavam de fornecer escravos e riquezas, mais aumentavam os impostos. A miséria cresceu , e os escravos já não reproduziam rendas tão boas. Então o que compensava era o cultivo, e consequentemente a escravidão tornou-se desnecessária .Pois passaram a produzir menos do que o valor da manutenção. No final do mundo antigo, as terras estavam divididas em pequenas parcelas, entregues a colonos livres que pagavam uma taxa fixa anual ao amo. Embora não fossem escravos os colonos não eram totalmente livres. Os colonos foram os primeiros do novo regime econômico que se iniciava. Onde não se havia escravo e nem o do colono, mas agora seria os servos e os vilões . Os exploradores não percebiam muita mudança, mas algumas diferenças já começam a surgir. Os vilões eram descendentes dos colonos romanos, eram livres. Não se vendiam, ofereciam-se. Quando queriam viver de seu trabalho, procuravam alguém que lhe propunham o cultivo de um lote , em troca de alguma compensação. O pedido feito pelo trabalhador era judicial, chamado suplica ou precária , e o consentimento do proprietário também um ato jurídico chamava-se concessão ou prestaria. E quando essa concessão acontecia o vilao pagava ao senhor uma porcentagem do fruto de seu trabalho e prestava serviços pessoais. Assim então o vilao era mais livre que o escravo.

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