historia da contabilidade

A história da Contabilidade nos mostra a evolução de uma atividade prática e indispensável, até que regulamentada e reconhecida por lei como Contabilidade. Toda lei tem efeito uniforme em suas aplicações, são os princípios legislativos, e com a Contabilidade não seria diferente, sua aplicação exige uma norma a ser seguida. Serão explicados nesta etapa os Princípios Fundamentais de Contabilidade conforme firmado em lei na Resolução CFC Nº 750/93 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993, atualizada na Resolução Conselho Federal de Contabilidade - CFC Nº 1.282 DE 28.05.2010 e o posicionamento do Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), criado na Resolução CFC nº 1.055/05.
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade
Entidade: reconhece o patrimônio como objeto de contabilidade, independente se representado por uma pessoa ou sociedade, em uma atividade que tenha ou não fins lucrativos, diferencia de modo particular. Exemplo: A representação contábil de pessoa física e jurídica, ou a relação existente entre matriz e filial de uma empresa. A contabilidade diferencia e contabiliza de forma particular, a fim de prever mais uma possibilidade de continuidade da atividade econômica; afirma a autonomia patrimonial.
Essência: firma que a contabilidade tem de transparecer as operações, onde possa haver consultas legais e fundamentadas em registros autênticos.
Competência: é a capacidade de prever melhores ajustes e distribuir, ou “casar” as datas de despesas e receitas com objetivo de manter o balanço patrimonial e não ser lesado com dívidas e/ou maus resultados.
Continuidade: a contabilidade entende que a atividade econômica deve continuar por período indeterminado, no sentido de manter os lucros da atividade não do gestor, e proteger os credores, com o adiantamento do passivo. Exemplo: Assim como em direito empresarial existe o princípio da preservação da empresa, a contabilidade deve ser dada continuidade.

Custo Original Como Base de Valor: faz necessário o registro de um patrimônio