Historia antiga
• PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 25 ed. – São Paulo: Contexto, 2011, p. 87-104.
A CIVILIZAÇÃO DO NILO • Egito: • Fascínio; • Mistérios; • Grandiosidade;
• Monumentalidade;
• Riquezas.
UM PRESENTE DO NILO
• “O Egito é uma dádiva do Nilo” (Heródoto, século V a.C); • Interpretação da frase: de que mais importante do que a ação do homem é o dom da natureza; • Nota-se o “despeito” dos gregos para com o Egito, pois o Egito já era uma grande civilização, enquanto que os gregos ainda viviam em aldeias.
UM PRESENTE DO NILO
• Essa visão de subestimar os egípcios, criada pelos gregos, ainda é vista nos livros didáticos; • Necessidade de ver a grandiosidade do Egito pela ação humana: • Não se trata de um milagre egípcio, e sim de um desenvolvimento concreto; • O Nilo oferecia condições favoráveis à agricultura, mas era necessário “domá-lo” por meio de um trabalho organizado e coletivo.
UM PRESENTE DO NILO • “É verdade que a civilização egípcia começou a ser construída com o trabalho organizado a partir de condições geográficas favoráveis. Mas a civilização não é uma dádiva dessas condições geográficas, do Nilo, uma vez que surge quando o homem atua, modificando e domando a natureza” (p. 90).
• História Social.
CONTINUIDADE E RUPTURA
• Duas regiões do Egito: • Vale (Alto Egito): faixa estreita de 10 km de terras adequadas ao cultivo / região mais isolada, depende do rio como forma de comunicação entre aldeias; • Delta (Baixo Egito): “triângulo” com 200 km de lado, com rica vegetação e abundância de água / região rica e muito povoada;
CONTINUIDADE E RUPTURA • Primeiros faraós: senhores das duas terras;
• Preocupação com a unidade:
• “[...]. Qualquer divisão implicava menor capacidade de explorar a natureza, de tirar dela o alimento e as demais necessidades básicas. Também implicava perder a capacidade de construir templos e monumentos” (p. 92).
CONTINUIDADE E RUPTURA
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