História

O presente autor relata com um senso crítico partes da história Farroupilha, as mais importantes pode-se dizer. Ele narra sobre a política da época que desejava mudanças no regime através das leis e achavam que a Revolução Farroupilha era uma solução.Também narra a respeito do forte esquema militar que existia naquele tempo, tudo por interesse dos luso-brasileiros e da política Platina. Descreve uma pequena parte da história de guerra guaranítica, onde militares e índios foram a formação dessa guerra.Guerra que iniciou por causa da transferência dos índios para o sete povos, isso não foi aceito pelos missionários. Do outro lado a Demarcadora dos limites eram formados de Portugueses e Espanhóis, o enfrentamento decisivo ocorreu em (1756) em Caiboaté ,e com isso houve um imenso número de índios mortos registrado no Rio Grande do Sul. O autor relata o seguinte trecho no livro.

“A figura do chefe guarani Sepé Tiaraju foi resgatada da documentação como símbolo da resistência ao arbito de amor a terra em que se vive “ p.14.

Curiosamente a guerra guaranítica não faz parte da história Rio-grandense, mas teve por reduzir o números de guaranis de 30 mil para 14 mil, e com o passar do tempo pesquisas apontavam que os indígenas estavam se usando nomes Portugueses pelo fato de que as índias estavam tendo seus filhos com luso-brasileiros. Grande parte dos índios participou na batalha dos Farrapos, devido a mistura de raças. E com tudo se pode entender que o autor quis passar bem que a Revolução Farroupilha foi uma guerra de todos, onde todos queriam lutar pelos seu direitos e por tempos mais justos.Sem duvida ele foi o marco mais importante da história do Rio Grande do sul.

Ágata dos Reis