História da Igreja

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1. Em primeiro lugar diria que o maior problema não é a fé propriamente dita, mas o objeto em que é depositada. Se colocarmos nossa fé em uma determinada doutrina ou dogma que prega o religiosismo e o apego às coisas inerentes e pertencentes a este mundo, realmente esta chamada fé poderá ser prejudicial. Pessoas incrédulas tendem a ter o discurso do acaso, do materialismo e das coincidências. Uma fé real com alicerce em Cristo Jesus, pode mostrar o verdadeiro Deus e o seu propósito em nossas vidas.
A árvore boa dará frutos bons se for “bem regada”, mas se for regada com uma fé deste mundo, ela dará frutos deste mundo.

2. Não necessariamente. Precisamos analisar o contexto e época em que estes “créditos” foram registrados e resgatados. Não podemos descartar o seu valor histórico, mas precisamos ter o cuidado de analisar, á luz das escrituras, os diversos pontos de vista de cada Igreja, bem como os motivos que levaram a estas divergências de doutrina.
3. Precisamos considerar que a música é um meio de comunicação, e como tal temos o emissor, o receptor e a mensagem. Estes três precisam estar alinhados para que se ocorra o seu entendimento.
a. A música tem várias funções, pois o motivo principal é a adoração ao Senhor. Podemos citar além do louvor que tem a função de direcionar e ligar os homens à Deus, o coral, por exemplo, que transmite uma mensagem divina aos homens. Infelizmente, o poder emocional e algumas vezes apelativo existente nos louvores, cânticos, hinos, etc. podem ter um efeito apenas superficial momentâneo e limitador do seu verdadeiro e original propósito. Isto tem feito com que homens possam manipular uma exposição da música em detrimento das suas próprias necessidades.
b. A música, da mesma forma que a mensagem da pregação, precisa estar devidamente em sintonia com o seu “público alvo”, que neste caso é a Igreja. Precisamos contextualizar a música sacra, porém tendo o cuidado em manter uma mensagem apropriada, verdadeira e de acordo com a

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