Hipertensao

Introdução
A hipertensão arterial (HA) é a situação na qual os níveis tensionais estão acima dos valores normais, sendo que na maioria das vezes tanto a pressão arterial sistólica, como a diastólica, poderão estar aumentadas. É considerada uma doença multifatorial podendo ser acompanhada de varias complicações, sendo vista como fatores de risco para as doenças cardiovasculares. (LOLIO, 1993).
A hipertensão é um mal silencioso. Também chamada de "assassina silenciosa" porque geralmente não tem sintomas numa primeira fase. Porém, à medida que os anos vão passando, eles podem começam a aparecer. (NUNES, 2005).
Atualmente observamos a ampliação e o aperfeiçoamento dos métodos de diagnóstico, de tratamento e da abordagem multiprofissional do paciente hipertenso, também é importante considerar a implementação de estratégias que visem prevenir a doença antes que ela ocorra. O aumento da pressão arterial com a idade não representa um comportamento fisiológico normal do seu organismo. A prevenção desse aumento constitui o meio mais eficiente de combater a hipertensão arterial, evitando-se as dificuldades e o elevado custo social de seu tratamento e de suas complicações. (CAMPOS, 2005).
Na maioria dos indivíduos, a hipertensão arterial não produz sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos consideram de maneira equivocada associados à hipertensão. Diversos fatores podem levar a hipertensão arterial, daí a importância do tratamento anti-hipertensivo na redução da morbidade e mortalidade cardiovasculares, principalmente na redução de acidentes vasculares, insuficiência cardíaca e renal. O controle da hipertensão arterial inicia-se com a detectação e observação continua, não devendo ser diagnosticada com base em uma única medida da pressão arterial. O tratamento é baseado em três recursos, sendo não-farmacológico, farmacológico e adesão do cliente ao tratamento.
Tendo em vista, o aumento do número de casos de hipertensos e sabendo