Hinderburg

LZ-129 Hindenburg: Uma história detalhada
Origens do LZ-129 Hindenburg
O sucesso estrondoso do Graf Zeppelin tinha provado a viabilidade do transporte de passageiros de longo alcance por dirigível, e pelo final de 1920, Hugo Eckener eo Zeppelin Empresa estavam entusiasmados com a construção de uma frota de navios projetados especificamente para o transporte de passageiros intercontinental.
O navio originalmente planejado para este papel foi LZ-128, que teria sido 761 pés de comprimento e levantada por 5,307 milhões de metros cúbicos de hidrogênio. Mas o acidente de fogo dos ingleses, aeronave R-101, em outubro de 1930 (em que passageiros e tripulantes foram mortos pelo fogo de hidrogênio que se seguiu ao acidente, em vez de pelo próprio impacto) convenceu o Zeppelin Companhia a alterar seus planos e desenvolver um enviar capaz de ser levantada por hélio.
O hélio é mais pesado do que o hidrogénio e, portanto, proporciona menos elevação, de modo que um dirigível hélio deve ser maior do que um dirigível de hidrogénio para realizar a mesma carga. Os planos para os 5,3 milhões de pés cúbicos LZ-128, por isso, foram abandonadas em favor de um projeto para um navio muito maior, os 7 milhões de metros cúbicos LZ-129, que mais tarde seria chamado Hindenburg.
Misteriosamente - à luz dos acontecimentos posteriores - o Zeppelin Companhia adquiriu 5.000 quilogramas de duralumínio do destroços do britânico R-101 e usou o metal para fabricar componentes para o Hindenburg.
Quando concluída, LZ-129 foi 803,8 pés de comprimento, com um diâmetro de 135,1 pés, e uma capacidade total de gás 7.062.000 metros cúbicos de hidrogênio.

Hindenburg e Boeing 707
LZ-129 e sua nave irmã, a LZ-130, ainda são os maiores objetos de todos os tempos para voar.
Hindenburg design e tecnologia
Projeto Básico de Hindenburg
O projeto básico de LZ-129 Hindenburg era convencional e baseado na tecnologia testada pelo tempo utilizado pelo designer-chefe Ludwig Dürr e a Zeppelin empresa por