hibridização

QUÍMICA ORGÂNICA
HIBRIDIZAÇÃO
E
GEOMETRIA MOLECULAR

Profª: Daniella Carla Napoleão

Em química geral, foi visto que o orbital é o local de maior probabilidade para encontrar um elétron.
A configuração eletrônica no estado fundamental de um átomo descreve o orbital ocupado pelos seus elétrons quando eles estão em orbitais disponíveis com menor energia.
Entretanto, verifica-se que em alguns casos são encontrados orbitais híbridos. Estudemos esse caso que recebe o nome de
HIBRIDIZAÇÃO.

O elemento químico carbono apresenta quatro elétrons na camada de valência e, portanto, precisa fazer quatro ligações para poder preencher o seu octeto e obter a configuração eletrônica do gás nobre neônio (Ne).
Mas, a configuração eletrônica do carbono, mostra que os orbitais 1s e 2s estão completamente preenchidos, então apenas os dois elétrons nos orbitais p estão disponíveis para serem compartilhados numa ligação covalente.

Uma vez observada a configuração eletrônica do átomo de carbono no estado fundamental, verifiquemos o que ocorre quando o elétron recebe energia e passa ao estado excitado.

Desse modo, 3 tipos de hibridização são possíveis para o átomo de carbono: sp; sp2 e sp3.

Vejamos a promoção dos elétrons para cada tipo de hibridização sp; sp2 e sp3.

As ligações covalentes podem ser classificadas quanto a força.
Verifica-se que ligações covalentes simples são originadas pelo encontro frontal de orbitais s e/ou p: constituindo o tipo sigma
(σ). Ao passo que as ligações duplas e triplas possuem uma do tipo sigma e outra(s) do tipo pi (π).
As ligações do tipo pi são mais fracas que a sigma porque apresentam uma interpenetração menos intensa, assim, necessitam de menos energia para serem rompidas.

RESUMO

GEOMETRIA MOLECULAR – ESTEREOQUÍMICA
Estereoquímica é o ramo da química que estuda os aspectos tridimensionais da molécula.
Modelo de Repulsão do Par de Elétrons no Nível de Valência: pode-se prever o arranjo das