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Análise Experimental do Comportamento II

08.03.2012

CONTROLE DE ESTÍMULOS
Influências que os estímulos possuem nas nossas respostas. Na tríplice contingência os estímulos que são antecedentes são interferidos.

Nossas respostas são controladas pelas nossas consequências.
R – S consequente
Se o estímulo for reforçador a probabilidade da resposta novamente ocorrer aumenta. Se o estímulo for punitivo a probabilidade diminui.

DISCRIMINAÇÃO DE ESTÍMULOS

Os estímulos antecedentes podem ser estímulos discriminativos (SD) ou estímulos delta (SΔ).

ESTÍMULO DISCRIMINATIVO
Um estímulo discriminativo aumenta a probabilidade de respostas de uma certa classe ocorram pois, na presença de um estímulo discriminativo, a consequência será reforçadora (SD – R – C reforçadora).

ESTÍMULO DELTA
Um estímulo delta o que vem depois da resposta não é uma consequência reforçadora, podendo ser extinção ou punição. Diminuindo, assim, a probabilidade das respostas ocorrerem novamente, ou seja, na presença do estímulo delta ocorre uma indisponibilidade de reforço (SΔ – R – Extinção ou Punição).

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08.03.2012

Exemplos:

GENERALIZAÇÃO DE ESTÍMULOS

Aprende um estímulo novo e aquilo que tiver similaridade (tanto físico como funcional) pode usar o conhecimento adquirido (que é similar) para facilitar a aprendizagem e adaptação do meio. Portanto, quando um estímulo compartilha de similaridades com outros nós associamos e usamos o que assimilamos para aprender novas coisas. Por exemplo, cadeiras possuem a mesma função, mas podem ter formas diferentes. Análise Experimental do Comportamento II

08.03.2012

ENCADEAMENTO DE RESPOSTAS

Muitos de nossos comportamentos são reforçados naturalmente (não precisando de uma ação específica), mas nem todas as respostas recebem o reforço de forma direta, precisando de uma sequência de respostas para haver o reforço.
Exemplo:

Reforço Natural – O próprio organismo