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GINÁSTICA RÍTMICA E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR:
PERSPECTIVAS CRÍTICAS EM DISCUSSÃO
Glycia Melo Oliveira
Secretaria de Educação do Município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil
Karenine de Oliveira Porpino
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil

Resumo
A discussão a respeito de perspectivas críticas no cenário da educação física é rela­ tivamente recente. Nesse sentido, propusemo­nos a refletir sobre a ginástica rítmi­ ca no âmbito escolar a partir de uma visão crítica, tendo como alicerce teórico­metodológico as abordagens crítico­emancipatória (KUNZ, 2001) e crítico­ superadora (COLETIVO DE AUTORES, 1992), bem como os Parâmetros curricu­ lares nacionais: Educação Física (BRASIL, 2001). Delimitamos nosso universo de estudo perpassando, historicamente, dos movimentos ginásticos europeus ao con­ texto olímpico mundial para, então, situar a entrada da ginástica rítmica no Brasil e sua inserção na escola. Por fim, indicar perspectivas críticas para o ensino da gi­ nástica rítmica como conteúdo das aulas de Educação Física, refletindo acerca de­ las. Palavras­chave: Educação Física Escolar – Ginástica Rítmica– Perspectivas Críti­ cas A

Introdução ginástica rítmica (GR) desenvolveu­se tendo como referência primeira o campo artístico e influenciada pelo teatro, a música e a dança. No entanto, os objetivos de formação pedagógica foram su­ plantados pelo objetivo de formação de atletas para equipes esporti­ vas, com base no esporte de rendimento (MATIAS, 1997).
Na década de 1960, com a “onda” que envolveu o “esporte­espetá­ culo”, o aspecto pedagógico da GR foi negado, em detrimento do as­ pecto competitivo, descaracterizando­se com isso, na escola, o trabalho voltado para o âmbito educacional. A valorização do esporte como rendimento para se atingirem bons resultados em competições tornou­se tão exacerbada que as atividades esportivas passaram a ocu­
Pensar a Prática,

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