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Os aspectos que diz respeito á obra ( características )
Musicólogos, de um modo geral, costumam dividir a Obra de Heitor Villa-Lobos em três períodos:
O primeiro é o Período Modernista, Vanguardista, correspondente ao início de sua trajetória como Compositor, os primeiros anos na Capital Francesa e também a Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal de São Paulo-SP. Nessa fase, a criatividade de Villa-Lobos teve destaque na ênfase dada ao ritmo e também aos Instrumentos de Percussão, além da "corajosa" combinação dos timbres dos diferentes Instrumentos Musicais, sendo que muitos dos quais não eram "Integrantes Permanentes" da Orquestra Sinfônica.
Como exemplo de Obras Musicais do Primeiro Período, podemos destacar os já mencionados "Choros" (ver logo acima as diferentes Instrumentações que Villa-Lobos empregou para cada um deles) e tambem o "Noneto (Impressão Rápida do Brasil)" (composto em 1923) para Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote, Celesta, Harpa, Piano, Bateria e Coro Misto. Notáveis Peças para Piano também são desse período, como é o caso de "A Prole do Bebê", do "Rudepoema" (concluído em 1926), que o Compositor dedicou ao Pianista Arthur Rubinstein, além do "Momoprecoce" (para Piano e Orquestra).
Data também desse período a Suíte Popular Brasileira (1912) para Violão. Ver logo abaixo mais alguns detalhes sobre essa interessante Composição de Villa-Lobos.
O segundo é o chamado "Período Oficial", o período das Cerimônias Públicas e das Obras Nacionalistas. É bem verdade que a Música de Heitor Villa-Lobos sempre foi "Nacionalista", já que ele nunca deixou de citar o Folclore e a Cultura Brasileira em sua Obra Musical.
O "Nacionalismo" relacionado a esse Segundo Período é na verdade a Exaltação (Patriota e Ufanista) na ocasião em que o Compositor servia aos interesses do "Estado Novo" implantado pelo então Presidente Getúlio Vargas, após o Golpe de 1930.
Um exemplo típico representativo dessa fase é "Invocação em Defesa da Pátria" (Canto

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