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A Escola Francesa A Ginástica na França baseou-se nas idéias dos alemães Jahn e Guts Muths e, apresentava além do caráter moral e patriótico, uma preocupação com o desenvolvimento social. Objetivava formar o homem “completo e universal”, sem desvincular-se do utilitarismo, tão abordado pela ginástica científica, buscando o desenvolvimento da força física, da destreza, agilidade e resistência . Para Ramos (1982), esse movimento teve como principais representantes o Método Francês desenvolvido por D. Francisco de Amoros e Ondeaño (1770-1848), George Demeny (1850-1917) e o Método Natural pensado por Hébert (1875- 1957). Inspirado em Pestalozzi, Amoros negou veementemente toda e qualquer forma de empiria, seus exercícios eram completamente explicados por enunciados científicos, comprovando a relação existente entre a sua ginástica, a saúde da população e a tão desejada utilidade dos gestos . “Admitia no sistema três tipos de ginástica: civil, militar e médica. Condenava o funambulismo, que no dizer de Amorós, começa onde a utilidade do exercício cessa” (RAMOS, 1982, p.219). Demeny, discordando do método sueco de Ling, propôs exercícios ginásticos completos, arredondados e contínuos (RAMOS, 1982). Voltou-se para a saúde da mulher, combatendo “hábitos elegantes”, tais como cintas, salto alto, porta-seios; condenava os meios de sustentação artificiais . “O método (Francês) para alcançar os seus objetivos preconiza sete formas de trabalho: jogos, flexionamentos, exercícios educativos, exercícios mímicos, aplicações, desportos individuais e coletivos” (RAMOS, 1982). Marinho descreve a abordagem de exercícios de marcha, corrida, salto, lançamentos, lutas, esgrima, utilização de pesos e halteres, ginástica de aparelhos, remo, ciclismo, natação e salvamento e desportos coletivos. O Método Francês, oriundo da Escola Francesa, foi adotado em todos os estabelecimentos de ensino brasileiros em 1929, e trouxe as propostas pedagógicas que embasaram a Educação

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