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Introdução
Foi a partir da própria fragilidade, que o homem passou a buscar formas de vencer os inimigos que ameaçavam sua sobrevivência.
Durante milhares de anos a ferramenta foi o prolongamento da mão do homem que, usando pedra como o principal material, desenvolveu e fabricou facas, serras, raspadores, martelos, agulhas, lanças, arpões e outras ferramentas.
Para tornar sua produção cada vez maior, o homem começou a criar instrumentos capazes de repetir mecanicamente os movimentos que ele idealizou para obter as formas que queria. Surgiam, assim, os tornos, fresa, furadeiras, esmeril entre outras.
Durante muito tempo, o homem primitivo usou sua própria força muscular juntamente com ferramentas, armas e utensílios rudimentares para satisfazer às suas necessidades. Sua inteligência logo o ensinou que, se ele tivesse um objeto, como uma pedra nas mãos, seu golpe teria mais força. Talhar a pedra foi o primeiro processo usado para a obtenção de objetos. O trabalho era difícil e lento, e a dureza das pedras impedia a fabricação de objetos com formatos mais complexos.

Máquinas Operatrizes
Durante muito tempo, a fabricação de objetos utilizados pelo homem dependeu de uma produção artesanal. Os produtos fabricados artesanalmente poderiam ser trabalhados de forma a atender a necessidades exigidas por seus clientes, que não possuíam grandes demandas de consumo. Assim, a capacidade de produção dos artesãos era tal que atendia à demanda de pedidos, tanto quantitativa quanto qualitativamente.
Em determinado momento da evolução do mundo, o crescente consumo exigiu uma resposta mais rápida dos meios de produção, tornando fraco o conceito de produção estritamente artesanal. Durante um período de transição, houve o convívio tanto do conceito de produção artesanal quanto da produção mecânica. Aos poucos, máquinas de diversos graus de complexidade foram sendo construídas para atender à crescente demanda de produção de bens de

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