HEPATITE B Neonatal

HEPATITE B
DISCIPLINA DE PEDIATRIA – MÓDULO DE NEONATOLOGIA
AC. MATHEUS MACHADO
2015-1

Introdução
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Vírus DNA envelopado, família Hepadnaviridae;

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Transmissão parenteral – sangue e secreções;

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Transmissão gestacional ou perinatal;

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70 a 90% evoluem para a forma crônica.

Transmissão Vertical
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Exposição do feto às secreções ou ao sangue materno no período periparto;

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Via transplacentária ou iatrogênicas;

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Carga viral materna.

Aleitamento materno
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Pouco significante após a imunização;

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A amamentação não está contraindicada;

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Não se deve doar leite materno.

Manifestações clínicas e
Evolução
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Geralmente assintomática;

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Icterícia nas primeiras 24 horas e sintomas gastrointestinais; 

Discreto aumento das enzimas hepáticas (fase imunotolerante); 

Hepatite clínica e formas graves/fulminantes são raras;

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Evolução para hepatocelular.

cirrose

ou

carcinoma

Diagnóstico
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Avaliação do histórico materno

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PCR (reação da cadeia da polimerase)

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Função hepática



Sorológico:

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HBsAg – 1 a 2 meses de idade

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HBeAg

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Anti-HBc IgM e IgG

Imunização e HBsAg +

Prevenção
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Cuidados assistenciais ao nascimento (precauções universais na manipulação ao RN, aspiração delicada, remoção de conteúdo gástrico e secreções, banho precoce);

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Imunização;

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Imunoglobulina humana anti hepatite B.

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5% das crianças desenvolvem hepatite crônica mesmo após a imunoprofilaxia.

B

Imunização
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Vírus inativado ou recombinante;

Efeitos adversos da vacina:
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Dor, enduração, febre, sangramentos em pacientes com síndromes hemorrágicas, astenia, mialgia, artralgia, etc.

Contra-indicação:
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Reação anafilática após a aplicação da dose anterior. Hidróxido de alumínio e timerosal.

Tratamento
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Não há terapia específica para lactentes com infecção aguda pelo HBV (não há estudos da terapia antiviral nessa faixa etária);

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Monitorização da progressão da doença
(avaliação laboratorial – sorologia e enzimas hepáticas); 

Opções