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A crise financeira dos Estados Unidos se espalhou pela economia e contaminou o sistema mundial. O Brasil não foi contaminado em cheio pela crise de início, pois os bancos não possuíam papéis ligados às hipotecas de alto risco ("subprime") de onde vieram os problemas. Porém, diversos setores sofreram com a contração de crédito e, mais tarde, pela queda das exportações e da demanda interna, que foi o fator determinante do crescimento do país nos últimos dois anos. As conseqüências são: o aumento do desemprego e a desaceleração no crescimento econômico do país. As quebras e os problemas enfrentados por bancos até então considerados importantes e sólidos geraram a chamada "crise de confiança". o dinheiro para de circular, aquele que possui recursos sobrando não empresta e aquele que precisa de dinheiro para cobrir falta de caixa não encontra quem forneça. Isso fez cair e encarecer o crédito disponível. E numa economia globalizada, a escassez de dinheiro em outro continente afeta empresas no mundo todo.
Com a circulação de dinheiro parada e o consumo comprometido, a consequência esperada é a contração das economias, uma vez que empresas, pessoas físicas e governos passam a encontrar dificuldade em financiarem seus projetos. Justamente para injetar liquidez (dinheiro nos mercados) os Bancos Centrais fazem leilões de moeda e criam linhas especiais de bilhões de dólares.
No Brasil, o principal efeito da crise é a dificuldade em se obter dinheiro. Grandes empresas que dependem de financiamento externo começam a encontrar menos linhas de créditos disponíveis, pois os bancos têm medo de emprestar em época de crise. Por conseqüência, com a dificuldade em captar no exterior, ficam comprometidos projetos de construção dessas empresas, que por sua vez proporcionariam empregos e renda ao país. Até mesmo os bancos começam a sofrer com a dificuldade de captar recursos no exterior, o que deve fazer os empréstimos ficarem mais caros e mais difíceis também para as

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