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O espaço do modelo progressista é amplamente aberto, rompido por vazios de verdes, têm como uma exigência da higiene. Relatam que o verde oferece particularmente um quadro para momentos de lazer, consagrado à jardinagem e à educação, uma sistemática ao corpo.
O espaço urbano é traçado conforme uma análise das funções humanas. Classificam e localizam separadamente as diversas formas de trabalho como industrial, liberal e agrícola. A lógica e a beleza devem coincidir.
A cidade progressista recusa qualquer herança artística do passado, para submeter-se exclusivamente às leis de uma geometria natural, ela elimina a possibilidade de variantes ou adaptações a partir de um mesmo modelo.
Entre os diversos edifícios tipos, o alojamento padrão ocupa, na concepção progressista um lugar importante e privilegiado. Se analisarmos os elementos, enquanto conjunto percebemos que ao contrário da cidade ocidental tradicional, ela não constitui mais uma solução densa e maciça, mas propõe uma localização fragmentada,atomizada: na maior parte dos casos, os bairros, as falanges, auto suficientes, são indefinidamente justapostos. O espaço livre preexiste, há uma abundância do verde e de vazio que exclui uma atmosfera propriamente urbana.
O Modelo Culturalista
Seu ponto de partida crítico não é mas a situação do indivíduo, mas a do agrupamento humano, da cidade. O escândalo histórico de que falam os partidários do modelo culturalista é o desaparecimento da antiga unidade orgânica da cidade, sob a pressão desintegradora da industrialização.
O Urbanismo
O urbanismo difere do pré-urbanismo em dois pontos importantes. Em lugar de obras generalistas (historiadores, economistas ou políticos), ele é teórico e prática. As ideias vão ser aplicadas, ao invés de ser um jogo de utopias, o urbanismo vai destinar técnicos uma tarefa prática.
O urbanismo progressista
“uma tentativa de ordenação e uma conjunção das soluções utilitárias e das soluções