H1N1

EPIDEMIOLOGIA DA H1N1 NA ÁFRICA
A pandemia de grite A (H1N1) que se iniciou em 2009 entrou na África no mesmo ano em que o Egito foi afetado.
O primeiro caso de gripe A (H1N1) na África, foi descoberto no dia 2 de julho de 2009, na cidade do Cairo, em uma paciente de 12 anos que havia chegado dos Estados Unidos com a sua mãe.
A pandemia afetou 41 dos 53 países africanos e 14 dos 37 países infectados registraram mortes.

Os gráficos abaixo indicam especificamente dados epidemiológicos no continente africano.
Gráfico 1 –Mortes,Casos confirmados,Casos suspeitos e Sem suspeitas.

Gráfico 2 – Casos em cada Estado do continente africano.

Gráfico 3 – Casos relacionados aos óbitos nos Estados no continente africano.

O vírus H1N1 se espalhou globalmente e matou milhares de pessoas desde sua aparição no inicio de 2009. Mulheres grávidas, e pessoas com problemas de saúde, como diabetes, fazem parto do grupo de risco.
A África do Sul possui um bom sistema de saúde e de analises clinicas, ao contrario de muitos outros países que não estavam bem equipados para enfrentar a pandemia, por isso na África não ocorreu tantos óbitos e casos confirmados de Gripe A (H1N1) como em outros países afetados pelo vírus.
Nos Países do Sudeste Asiático, e a África onde dados sobre as mortalidades associadas a gripe são limitados.
Segundo Estudo o sudeste asiático e a África sofreu 59% de todos os óbitos atribuídos a H1N1, pois essas regiões abrigaram em 2009 aproximadamente 38% da população mundial.

Conferência Africana
Em 11 de agosto de 2009 aconteceu uma das conferencias Africana sobre a Pandemia da Gripe A H1N1 com vários participantes como: perito da saúde publica médicos, farmacêuticos, especialistas de laboratório, membros da proteção civil entre outros os convidando os países africanos a acelerarem os esforços para uma resposta apropriada á pandemia da gripe A (H1N1) que até esta data infectou 1.411 pessoas com dois óbitos