Gás de Xisto

1. Introdução
O atual gás de xisto, combustível fóssil que tem ganhado cada vez mais importância no mercado energético, se tornou acessível devido ao recente método de extração, denominado “fracking”. Processo no qual é injetado demasiadas quantias de água, areia, explosivos e produtos químicos sob forte pressão, que fracionará as rochas quais o gás está impregnado.
Devido a estes avanços tecnológicos, e pela necessidade de um novo e alternativo sistema de energia, inúmeros países estão se aprofundando cada vez mais em estudos e posterior exploração do gás. Entre eles, os Estados Unidos, o qual com alta velocidade amplia sua produção, que tem permitido alavancar sua economia.
Segundo a Agência de Informação Energética dos Estados Unidos (2012), o mesmo país tem permitido sonhar com a autossuficiência energética em poucos anos: o tal combustível fóssil em 2000 representava cerca de 1% da produção, em 2010 aumentou para 30%, e as estimativas para 2035 são para até 50%.
a. Problema
Visto que um novo meio alternativo de energia vem ganhando espaço e olhares do mundo, uma questão surge: esse novo mercado mundial de produção energética, o gás de xisto, trará consequências à exportação de petróleo brasileiro?
b. Hipótese
O método de faturamento hidráulico, ou “fracking”, mesmo sendo recente já tem sido largamente explorado, principalmente pelos Estados Unidos, que até então era o maior comprador de petróleo brasileiro.
Os Estados Unidos detendo estudos e conhecimentos sobre essa nova exploração, tem permitido alterar o estado de sua matriz energética, diminuindo assim a quantia necessária a ser comprada, reduzindo as taxas de importação de outros países, inclusive o Brasil.
c. Objetivos gerais e específicos
A seguinte pesquisa visa analisar a situação do mercado petrolífero brasileiro diante desses novos contextos, se os valores de exportação continuam os mesmos ou se tem sido afetado por esse combustível alternativo.
d. Justificativa
A complexidade