gyugyugyu

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Viajando pelo mundo, em contato com tantas gentes, fica fácil notar como a humanidade é composta de muitas populações (raças) que habitam regiões diferentes e se distinguem pela freqüência com que nelas ocorrem certos traços hereditários, e nesse trabalho procuramos esclarecer e nos aprofundar um pouco a mais sobre as raças.
As raças formadoras da população brasileira
Em cada nação as pessoas possuem aspectos físicos característicos e definidores daqueles que nascem ali. E, embora se observe nos tipos humanos feições físicas similares, não se pode dizer que exista um grupo racialmente puro. Isso porque as populações contemporâneas são o resultado de um prolongado processo de miscigenação, cuja intensidade variou ao longo do tempo.
No Brasil, entre o século XVI ao XVIII, em aproximadamente 15 gerações, consolidou-se a estrutura genética da população brasileira, com o entrecruzamento de africanos, europeus e índios.
Os índios foram, sem dúvida, os primeiros habitantes do Brasil. Com características físicas diferentes da raça branca, espalhavam-se por todo o Brasil na época de seu descobrimento e estavam reunidos e organizados em tribos (nações), que se dividiam conforme a língua, os usos e os costumes. Os tupis são os que tiveram mais contato com os primeiros colonizadores. Ocorreu uma significativa mestiçagem entre os índios e brancos no início de nossa colonização. Por isso, muitos dos seus costumes fazem parte da cultura brasileira de hoje.
Há mais de 500 anos o homem “branco” ocupou nossas terras e impôs sua cultura sem precedentes a cultura indígena, tentando catequizar, transformar ou até mesmo escravizar uma das mais belas culturas de origem primitiva.
Mas tudo isto sobreviveu a estes tempos e os costumes indígenas foram de grande relevância para a formação da cultura brasileira. Ensinando sobreviver a quem nos escravizou cruelmente a sobreviver em várias situações, muitos serviram de guia nas explorações, os antepassados indígenas participaram na

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