Guerra fria e novas tecnologias redação
A corrida armamentista durante a guerra fria foi um marco para as descobertas astronáuticas e para que a humanidade entrasse em uma “nova era interativa.” A guerra fria foi um período logo apos a segunda guerra mundial caracterizado por um conflito político e ideológico mundial entre os países capitalistas e socialistas sem um embate militar que perdurou até o inicio da década de 90. Os principais conflitos internacionais em decorrência de regimes socioeconômicos incompatíveis ocorreram entre a União das Republicas Socialistas soviéticas (URSS) e os Estados Unidos da América cuja economia se baseava no capitalismo.
Estes dois Países a fim de demonstrar poder e se ameaçarem iniciaram uma competição armamentista que envolvia progressos na indústria química e na tecnologia atômica e espacial. Movida pelo receio recíproco a corrida armamentista colocou o mundo sob a ameaça e medo como elementos destrutivos como a bomba nuclear capaz de eliminar a humanidade e a criação do ICBM, míssil balístico intercontinental que uma vez lançada poderia atingir um alvo a milhares de quilômetros. Já na década de 1960 ambas superpotências citadas já tinham armas suficientes para vencer e destruir qualquer pais do mundo.
Os avanços no campo espacial por outro lado geraram grande entusiasmo na população que puderam acompanhar, em transmissão ao vivo, o primeiro homem (norte americano – Niel Armstrong) pisando na lua em 1969. Grandes desenvolvimentos ocorreram na área das telecomunicações como por exemplo o telefone celular e a internet que hoje são consideradas fundamentais para a interação social e econômica mundial.
A queda do muro de Berlim, 1989, foi simbólico para representar o fim da guerra fria, pois a Alemanha oriental e ocidental se reunificou em um sistema predominantemente capitalista. Portanto, pode-se dizer que a década de 1990 marcou o fim da divisão do mundo em dois blocos ideológicos e assim o fim da guerra fria.
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