Guerra do ópio

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Guerra do ópio
Na Primeira Guerra do Ópio, os chineses foram derrotados pelos britânicos, e pelo Tratado de Nanquim (1842), a China teve de abrir cinco de seus portos ao livre comércio e entregar a ilha de Hong-Kong aos ingleses. Não tardou para que outras potências seguissem o exemplo da Inglaterra. Em1844, franceses e norte-americanos obtiveram concessões comerciais e privilégios para seus cidadãos.
A Segunda Guerra
Em 1856, a China violou o Tratado de Nanjing quando alguns oficiais chineses abordaram e revistaram o navio de bandeira britânica Arrow, desencadeando assim mais um conflito entre a China e a Inglaterra. Porém, desta vez a Inglaterra não estava sozinha, contava com a ajuda de um novo aliado: a França. O que deixava clara a vitória europeia.

A China então novamente sai derrotada e, em 1858, é exigido que a China aceite o Tratado de Tianjin no qual garantia a abertura de onze novos portos ao Ocidente, além de consentir a liberdade de movimento aos mercadores europeus e missionários cristãos.
Na tentativa de administrar o grande fluxo estrangeiro, a China então instituiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros, onde consentia que se instalassem delegações ocidentais na capital e renunciou o termo "bárbaro", usado inclusive em documentos quando se fazia menção aos ocidentais.

Em 1860 o acordo foi ratificado e ocorreu a legalização do ópio. O uso e o comércio da droga em território chinês só foram banidos de vez após a tomada do poder pelos comunistas, em 1949.

Segunda parte: Com a vitória, as duas nações européias obtêm privilégios comerciais e territoriais na China, abrindo o país ao

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