Guerra do Paraguai.

O Paraguai, na América do Sul, se libertou do domínio espanhol, o que gerou uma situação diferenciada. O mesmo desfrutou do crescimento econômico, social e político, com o Rodrigues Gaspar de Francia, sendo o primeiro presidente.
Com o decorrer do tempo, Paraguai se tornou o país mais avançado da América do Sul. A sustentação da econômia era a agricultura, mas a empreitada fez um sucesso tão grande que os lucros fizeram com que o Paraguai contruísse uma indústria.
Francisco Solano Lopez, assumiu a presidência em 1862, quando alcançaram um desenvolvimento notório. Ele queria construir uma saída livre para o mar e para que isso acontecesse, ele teria que atravessar os rios Paraguai, Paraná (encontrado no Brasil) e Prata, que formaram a Bacia do Prata.
A Inglaterra não se contetou com o crescimento econômico do Paraguai e a política do presidente Lopez, se tornou expancionista.
O Brasil, Uruguai e a Argentina fizeram um “pacto” contra o Paraguai, nomeando-a de “Tripialiança”. Esses países tinham, contudo, o interesse de tomar posse dos territórios, da hegemonia e do poder. Mas, como em toda guerra, um dos países acabam perdendo algo e com o Brasil, não seria diferente. Acabamos então, perdendo dívidas, inflações e o apoio popular.
Na época em que a guerra ainda estava começando, os aliados ficaram mais unidos e estruturaram um exército com, mais ou menos, 50 mil soldados. Alguns deles haviam um diagnóstico com malárias e outras doenças, sendo assim, tendo que ficarem em lugares fechados.
Depois de dois anos, com o fim da guerra em 1870, o Brasil assinou um tratado de paz com o Paraguai, no dia 9 de janeiro. A Inglaterra precisou dar um empréstimo para o Brasil, já que o mesmo estava sustentando a perda que o Paraguai havia tido na guerra.
Por fim, foi descoberto que a maioria dos soldados que lutaram, eram escravos e que continuaram sendo após a guerra, vencida, oficialmente, pela Inglaterra.