Guerra do Fogo

Alicerce Sócio-espacial da comunicação. Faz jus ao assunto, quando relata por vídeo, o progresso sucessivo do que foi um dos alicerces da comunicação. A pintura rupestre, reproduz em imagens, a já constante e incessante necessidade do homem de criar uma conexão com o próximo. Efetivamente, não apenas gerando um desenvolvimento individual, todavia, como conseqüente, gerando progresso à todos, que de mesma forma, visassem se relacionar. O homem desde seu ‘inicio’, historicamente comprovado, foi datado pela necessidade de ter necessidade, onde, por conseguinte, consagrou-se pela prioridade de se desenvolver como um ser único e cheios de prioridades. Geraldo Magela machado, ressalta que, “Os homens das cavernas, com seu cérebro rudimentar, costumavam se comunicar através de gestos, posturas, gritos e grunhidos, assim como os demais animais não dotados da capacidade de expressão mais refinada.”. Teoria pela qual, classificava o homem, como ser “ainda” irracional. Magela, afirma ainda, que em determinando tempo, “ esse homem aprendeu a relacionar objetos e seus usos e criar utensílios para caça e proteção, e pode ter passado isso aos demais, através de gestos e repetições do processo, criando assim, uma forma primitiva e simples de linguagem.”, onde, por resultado do acaso, obtivemos uma base, do que hoje reconhecemos como a forma alfa, da boa relação, a boa comunicação.
Progressivamente, ao que se sobressaltava somente à comunicação não-verbal, por conseguinte, se desenvolveu e deu origem a uma ramificação, a qual utilizamos hoje, a linguagem verbal, datada pela escrita e posteriormente suas propriedades.
È forte o ponto que ressalta a importância do que “originou”, ou possibilitou o desenvolvimento da comunicação límpida, a qual intencionou a diversos fins, o mais óbvio e necessário, praticar o verbo, comunicar.

Acadêmico: Ivan Trindade Mendes Júnior.
Matrícula: 2013219715
2013.2 -1º Período
Curso: Comunicação Social/ Jornalismo.