Guerra do fogo

O filme gira em torno da necessidade do homem em relação ao fogo, em dominar a técnica necessária para obtê-lo, o que acaba levando a muitas outras questões, como a dificuldade de sobrevivência entre tribos rivais. O filme retrata um período na pré historia dois grupos um hominídeo (família de mamíferos primatas), que a aparência a de um macaco, a tribo de Ulam , se comunicam através de gritos, gestos e grunhidos, que expressavam sentimentos mais simples, como a dor, o susto ou a euforia. Eles achavam que o fogo era algo sobrenatural por não saberem como o fazer fogo. Eles se se alimentavam basicamente de animais obtidos através da caça e não usavam muito bem o fogo para prepará-los, além de ovos crus que conseguiam em ninhos de aves. A diferencia deles para outros animais eram a utilização de peles para se protegerem do frio e o fogo que era conquistado com lutas entre rivais.Sua moradia eram as cavernas, onde se abrigavam a noite para se proteger dos animais e do frio. Por não deterem o poder de obtenção do fogo, eles o cultivavam como algo sagrado, em uma pequena tocha protegida, que era utilizada para acender fogueiras maiores. O líder somente é escolhido a partir do momento em que se tem a necessidade de separação do grupo para que se recupere o fogo. Esta tribo é bastante primitiva em suas relações sociais com demais grupos, Na tribo primitiva não há nenhuma tecnologia, o único avanço em relação a demais animais é a chama cultivada que logo se apaga.
O outro grupo e mais evoluído tribo Ivaka eles Utilizando o fogo para preparar a carne, experimentando novos sabores. Via-se ainda o consumo de diversas frutas alem de sua comunicação e hábitos mais complexo. O vestuário que se mistura com uma expressão artística, é utilizado pinturas pelo rosto e corpo dos membros da tribo, além de cabelos e barbas aparados. As roupas são usadas de forma diferente e não apenas para proteger do frio. Podem-se observar aparelhamentos e enfeites utilizados por todos os membros,