Guerra de canudos

1945 palavras 8 páginas
Guerra de canudos
O filme “Guerra de canudos” retrata bem de forma tanto realística quanto fantasiosa os horrores dessa guerra civil ocasionada no sertão da Bahia, no filme retrata através da família de Zé Lucena, personagens fictícios da trama mostrando como era difícil o modo de vida do sertanejo convivendo com a seca no período de 1893, pouco tempo depois da Proclamação da República, mostrando primeiramente pelo aspecto econômico os altos impostos que eles tinham que pagar para o Governo, de forma até que os soldados tinham que levar as suas vacas, e ousassem contestar as autoridades deles, seriam agredidos fisicamente e eles tinham o costume de ser muito ligada a fé numa cena em que o Guarda comenta assim “Se não gostarem então peça uma petição para o Presidente Marechal Floriano Peixoto, ou seja, o que Deus quiser”, então Penha, mulher de Zé Lucena diz assim para os Guardas: “Deus nunca tomou o que é meu”, então Zé Lucena os chama de ladrão, o que acaba não adiantando muita coisa e eles então levam os seus bois, retratando o quanto que foi dessa forma desumana e autoritária, que agia o Regime Republicano em seus primeiros anos depois de instaurado, é nesse momento de insatisfação do pobre sertanejo com o governo republicano que surgi Antônio Conselheiro um homem conhecido por ser um Messias, um andarilho que prega as mensagens do evangelho, que nasceu no interior do Ceará, tentou entrar na Igreja para assumir um cargo clerical, mas não conseguiu e depois de ter vivido muitas dramas pessoais, a morte da mãe, o maltrato da madrasta e vendo sua mulher lhe trair com soldado, foi ai então que ele se revoltou de vez e virou algo que o filme retrata muito bem nesse aspecto religioso a imagem das pessoas pobres e analfabetas do Sertão vivendo na esperança de encontrar um Salvador, a pessoa que seria iluminada e divina que iria resolver todos os seus problemas, e esse homem que se tornou o ícone do movimento foi Antônio Conselheiro. Todos da família de Zé Lucena vão

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