Guerra Civil Espanhola - feminismo

2687 palavras 11 páginas
GENERAL FRANCISCO FRANCO
Nascido Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Rafael de Valenzuela y Urzaiz e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate.5 Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias.
Destinado novamente a Marrocos com a patente de tenente-coronel, assume o comando da Legião Espanhola em 1923 e participa ativamente no desembarque na baía de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com José Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça.6
Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do Exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião.5 Quando José María Gil-Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado Chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o Governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contato com Emilio Mola (chamado “O Director”) e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.
Em 17 de Julho voa das Canárias até Marrocos, revolta a guarnição e torna-se comandante das tropas. Cruza o Estreito de Gibraltar com meios precários (aviões cedidos por Mussolini e Hitler e navios de pouca tonelagem)6 e avança até Madrid por Mérida, Badajoz e Talavera de la Reina. Apodera-se rapidamente da direção militar e política da guerra (Setembro de 1936), e em 1 de Outubro de 1936 converte-se em Chefe do Estado, chefiando igualmente o Governo. Em Abril de 1937 une os falangistas da Falange

Relacionados

  • adawdsa
    545 palavras | 3 páginas
  • A mulher nos regimes fascistas
    1775 palavras | 8 páginas
  • Trabalho
    13720 palavras | 55 páginas
  • Feminismo
    4691 palavras | 19 páginas
  • A contemporaneidade e a mulher
    7373 palavras | 30 páginas
  • am rica
    1986 palavras | 8 páginas
  • feminismo
    9546 palavras | 39 páginas
  • Anarquismo
    1230 palavras | 5 páginas
  • Obra e vida emma goldman
    2564 palavras | 11 páginas
  • A INFLUÊNCIA DO FEMINISMO NA ESCOLHA DAS MULHERES POR CARREIRAS TRADICIONALMENTE MASCULINAS
    5848 palavras | 24 páginas