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De acordo com CANTILINO (2010), os fatores que predispõem a mulher ao quadro de DPP estão fortemente associados à história pessoal de depressão, episódio depressivo ou ansioso na gestação, eventos de vida estressantes, pouco suporte social e financeiro, relacionamento conjugal conflituoso, história familiar de transtornos psiquiátricos, padrões de cognição negativa e baixa autoestima, além de complicações obstétricas, parto prematuro, fatores culturais, história de abuso sexual ou de relação conflituosa com a mãe e gravidez não desejada.
Segundo LOBATO (2011), Cerca de 30 a 40% das mulheres atendidas em unidades básicas de saúde ou com perfil socioeconómico baixo apresentaram elevados níveis de sintomas depressivos. Em contrapartida, pesquisas com enfoque em mulheres assistidas em unidades hospitalares de referência revelaram que aproximadamente 20% delas apresentavam-se provavelmente deprimidas, reafirmando a importância da estrutura social e financeira para a mãe.
Na linha de raciocínio de KERBER (2011), um importante fator associado a transtornos mentais pós-parto foi a baixa renda familiar, sendo que as mulheres sem companheiro demonstraram ter renda familiar menor e houve uma tendência maior de apresentarem transtornos psiquiátricos no passado.
Entre as mulheres que tinham companheiro, apenas a má qualidade da relação conjugal mostrou-se associada à presença de transtorno psiquiátrico. Parece que nestas mulheres que têm mais idade e que têm companheiros também com mais idade e melhores condições de sustento das famílias, a qualidade da relação conjugal passa a ser o fator mais fortemente associado à sua saúde mental no pós-parto. Também é possível que mulheres com transtornos mentais no passado e com dificuldades econômicas tenham mais dificuldades de relacionamento, especialmente com seus companheiros, complicando a relação conjugal.
REFERENCIAS
CANTILINO, Amaury; ZAMBALDI, Carla Fonseca; SOUGEY, Everton Botelho and RENNO JR., Joel. Transtornos

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