Gruas
ESCOLA POLITÉCNICA
ENGENHARIA CIVIL
ANDRESSA BITENCOURT DI MARIO
GRUAS
CURITIBA
2013
ANDRESSA BITENCOURT DI MARIO
GRUAS
Trabalho apresentado à matéria de
Engenharia Legal e Segurança do Trabalho I do curso de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, como requisito parcial à obtenção da nota do bimestre.
Orientador: Prof. Luiz Fernando Crema
Curitiba
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
1.1 CANTEIRO 7
2 TIPOS DE GRUAS 8
2.1 ASCENCIONAL 8
2.1.1 Vantagens 9
2.1.2 Desvantagens 9
2.2 torre fixa com lança FIXA 9
2.2.1 Vantagens 10
2.2.2 Desvantagens 10
2.3 torre fixa com lança MÓVEL 11
2.3.1 Vantagens 11
2.3.2 Desvantagens 11
2.4 móvel 12
2.4.1 Vantagens 12
2.4.2 Desvantagens 12
3 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 13
4 PROCESSO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM 15
5 PREÇOS DE LOCAÇÃO 16
6 RISCOS E MEDIDAS CORRETIVAS 17
6.1 RISCOS DIRETOS 17
6.1.1 Trabalho de montagem, desmontagem e manutenção 17
6.1.2 Quando da utilização 18
6.1.3 Queda da carga 18
6.2 RISCOS INDIRETOS 19
6.2.1 Durante a utilização 19
7 NR-18 - GRUAS 21
REFERÊNCIA 24
INTRODUÇÃO O guindaste consta como sendo uma invenção romana, conforme os registros datados antes do séc. I a.C. O primeiro guindaste e mais simples, era um poste introduzido no chão, erguido e sustentado por cordas amarradas ao topo. Nesse local, era acoplada uma roldana onde corria a corda utilizada para a suspensão. Havia a restrição do ângulo de giro, o qual era muito curto. Guindastes maiores foram desenvolvidos utilizando engrenagens movidas por animais, a qual tracionava permitindo a elevação de cargas com pesos maiores. Os primeiros guindastes de ferro fundido e aço, só apareceram na Revolução Industrial e atualmente é constituído por uma torre equipadas por roldanas e cabos, sendo utilizada para o levantamento de materiais (RIGGER, 2013) Antigamente, gruas representavam obras de grande porte, com bons