Grgfdgfds

O Marketing de Guerrilha nas pequenas empresas de Piracicaba

Daiane Negretti Caldeira Orientadora: Profº.Drª. Maria Helena Bernardo

INTRODUÇÃO

Em um mundo dinâmico onde somos bombardeados constantemente por informações e imagens, graças aos avanços tecnológicos, nos sentimos abismados diante da velocidade da comunicação. Godin (2003) afirma que o consumidor esta cansado de ser interrompido por mensagens indesejáveis de marketing, por isso não absorvemos tudo, filtramos aquilo que nos interessa e que nos chama a atenção. Um dos papéis do marketing é justamente este, captar a atenção do indivíduo ou do grupo, não de forma efêmera, mas com tempo suficiente para causar uma impressão positiva e memorável da afirmação básica do anunciado, através do conceito criativo. (FIGUEIREDO, 2009) Mas como uma pequena empresa poderia competir contra os recursos de uma grande multinacional? Afinal, esse tipo de empresa dispõe de avantajadas somas de investimentos em diversos setores, além de condições para contratar os melhores profissionais da área, tão disputados atualmente no mercado global. Não basta oferecer produtos ou serviços de qualidade, mesmo porque a globalização gerou um amplo leque de opções ao consumidor, é preciso ter um diferencial, “se fazer conhecer”. Sendo assim, o poder de persuasão frente ao cliente fortalece os laços de fidelidade do mesmo. (LEVINSON, 2010) Segundo o antigo general prussuniano Clausewitz, “A guerra está presente na concorrência empresarial: um conflito de atividades e interesses humanos”, portanto, podemos observar esta guerra presente no mundo marqueteiro. Aqueles que nela se destacam conseguem o tão sonhado consolidamento de seu serviço, seu produto, enfim, de sua marca. Um lugar conquistado e a ser mantido nas mentes e corações de seu público alvo, gerando lucro, garantindo o desenvolvimento e conservando o futuro da empresa reconhecida. Mas, e quanto àquele que perde a batalha? A este