GRANGER, G.G. Os problemas de uma idade da ciência. In: A ciência e as ciências. São Paulo: Ed. UNESP, 1994, P. 11-21.

534 palavras 3 páginas
GRANGER, G.G. Os problemas de uma idade da ciência. In: A ciência e as ciências. São Paulo: Ed. UNESP, 1994, P. 11-21.
O capítulo analisado da obra “A Ciência e as Ciências”, foi escrita por Gilles-Gaston Granger, fílósofo francês, que foi reconhecido internacionalmente a partir da sua pesquisa sobre epistemologia e Filosofia da Ciência. O primeiro capítulo nos leva a refletir e relacionar os problemas de uma Idade da Ciência, que hoje faz parte do dia a dia da sociedade. A reflexão da existência de uma Idade da Ciência é datada a partir da metade do século XX, tem uma análise epistemológica. Granger seleciona algumas descobertas que diz mais importantes para o desenvolvimento científico, são eles a fusão nuclear, as viagens espaciais que foram provenientes do domínio dessa tecnologia, os antibióticos e o DNA, que foram descobertas que mudaram a história da humanidade irreversivelmente. As descobertas na área das ciências humanas, não são tão percebidas, mais ocorreram e foram identificadas nos trabalhos de Lévi-Strauss e Chomsky. Mais as ciências humanas podem ser representadas também por Karl Max e Freud, que descobriu o princípio da psicanálise. Porém, como seriam realmente esses novos conhecimentos adquiridos pelo homem, o “pensamento científico” pode ser considerado como elementos que se configuram como saber técnico, que são defendidos pelos saberes que foram surgindo devido à necessidade, sendo transformados em objetos para facilitar o cotidiano das pessoas. “Mas só muito mais tarde, a partir do fim do século XXII, ciência e técnica realmente se uniram por laços indissolúveis.” (p.17). As descobertas científicas sempre enfrentaram problemas éticos, que designa o que nos refere aos costumes, por exemplo, o sentido aristotélico, a uma arte de viver, a uma doutrina do bem. Retratam a preocupação de nossos dias, o apoio irrestrito, ao desenvolvimento científico, como as células-tronco e clonagem humana. Segundo o autor, na França foi criado um Comitê

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