Gran Turino

Walter "Walt" Kowalski È um homem rabugento e solit·rio, ex-militar polaco-estadunidense veterano da Guerra da CorÈia.
Tem problemas familiares, realÁados apÛs a recente morte da esposa, com quem fora casado por mais de 50 anos. ApÛs tornar-se vi˙vo, continua a morar em sua casa, contrariando os desejos dos filhos, que expressam o desejo de ele ir morar em algum retiro para idosos.

Kowalski mantÈm uma rotina rÌgida: ele, veterano de guerra e ex-funcion·rio da Ford, faz ocasionalmente consertos em residÍncias e suas distraÁıes s„o saborear uma cerveja na varanda e ir mensalmente ao barbeiro.
N„o tem amigos (‡s exceÁıes de Daisy, uma jovem cadela da raÁa labrador retriever; Janovich, o padre da cidade; e Martin, o barbeiro Ìtalo-americano que freq¸enta mensalmente) nem planos para o futuro. Sozinho no bairro Highland Park, nos sub˙rbios pobres de Michigan, Detroit - que antes era ocupado basicamente por famÌlias de trabalhadores caucasianos, agora predominante em imigraÁ„o de asi·ticos mais pobres -, nutre antipatia por seus vizinhos asi·ticos, xenofobia essa que ele trouxe da guerra. Kowalski credita a esses imigrantes a devastaÁ„o da economia e do modo de vida estadunidense e n„o esconde seu desprezo ao ver o filho dirigir um carro japonÍs (uma Toyota), bem como aos vizinhos da casa ao lado da sua.

Sua rotina muda apÛs aproximar-se de uma famÌlia de asi·ticos, os Vang Lor - especialmente dos jovens irm„os Thao e Sue, esta ˙ltima o introduz ‡ cultura hmong, etnia do Sudeste Asi·tico da qual a famÌlia faz parte. Thao, garoto inteligente porÈm tÌmido, conhece Kowalski apÛs tentar roubar-lhe o carro, um Gran Torino 1972. O furto era parte de sua iniciaÁ„o na gangue hmong liderada por seu primo, o sociop·tico Fong "Spider", que o pressiona a juntar-se a ela apÛs salvar-lhe de uma gangue mexicana. Na ocasi„o, Kowalski surpreende Thao com uma arma usada na guerra. Ele volta a us·-la pouco depois, apÛs a gangue hmong liderada por "Spider"