gramatica

Eu tenho poucos amigos de verdade, mas esses poucos que possuo posso dizer que valem pela minha vida inteira. Meus amigos são aqueles que me tiram da solidão, que sabem o que eu vou falar antes mesmo de eu querer dizer alguma coisa, que entendem tudo aquilo que passo e que me orientam pensando no bem que eu ainda posso fazer.
Meus amigos são aqueles que leem meus pensamentos, auxiliam meus sentimentos e que ainda conseguem encontrar espaço em meio às suas próprias vidas para a qualquer momento me abraçar e dizer “calma, vai dar tudo certo. Eu estou aqui para te ajudar”. Meus amigos não falam da boca pra fora, mas sim da alma pra fora. Seja em um elogio que me deixa contente ou em uma verdade que não consigo aceitar, eles estão sempre ali, posicionados num cantinho estratégico entre a minha razão e a minha emoção e tendo sempre as melhores das intenções. E mesmo quando sem querer (ou até mesmo querendo) eu exagero demais em uma das ações que faço em minha vida, tem sempre aquele anjo bom chamado amigo que tenta me colocar juízo dizendo em um tom meio irônico (mas com a sabedoria de um sábio) aquela velha e conhecida frase: “tem certeza que você quer fazer isto?”.
Eu tenho poucos amigos mesmo, confesso. Mas os poucos que possuo são dignos de serem lembrados. Meus amigos são verdadeiros diamantes. E se eu pudesse eu mostraria ao mundo todo essas verdadeiras jóias. Gostaria que eles contemplassem essas relíquias que brilham por dentro e que a todo instante me fascinam mais e mais. É por eles que quero caminhar por aí todo dia sem medo de mostrar tudo aquilo que eu tenho de melhor.
Meus verdadeiros amigos são assim. Diamantes da alma. Esmeraldas do coração. As joias mais lindas entre as coisas mais lindas. Fico feliz de não ser rico pelas coisas que tenho, mas sim por ter esses verdadeiros tesouros por perto. Obrigado meus amigos por me ensinarem a viver. Obrigado meus queridos diamantes de carinho por me ensinarem a amar todas as coisas simples que muitas vezes