Graduação

Ensino de geografia: abordagens sobre o fordismo e as redes geográficas

Docente: Dra. Marina Castro de Almeida Discente: Felipe Evaristo A. de Morais

INTRODUÇÃO

Ao pensarmos na prática docente e no processo de ensino aprendizagem enfrentamos diversas dificuldades e entraves, que muitas vezes, geram frustração do desenvolvimento e aplicação do ensino de geografia. O presente trabalho tem como objetivos abordar temas corriqueiros da disciplina de geografia com um olhar crítico, explorando esta potencialidade em sala de aula. O foco é demonstrar aplicações simples e objetivas acerca dos temas fordismo e redes geográficas em sala de aula. Analisando dois textos de grande representatividade na literatura específica dos temas, proporcionar uma visão de aplicabilidade em aulas de geografia estratégias que busquem alcançar objetivos específicos. De modo geral estimular o exercício de uma prática docente não tradicional, que proporcione uma aprendizagem significativa das considerações expostas.

Considerações sobre o fordismo e o esboço de uma seqüência didática Diante de tantos avanços tecnológicos, e de tamanha interligação em escala geográfica global, parece até um absurdo reconhecer nas sociedades atuais grandes semelhanças a um conjunto de ideais implantados por Henry Ford em 1914. Se por um lado a quantidade de trabalhadores que recebem cinco dólares por dia diminuiu, por outro, o número com jornada de oito horas diárias - ou superiores - tornou-se bem mais significativo. O modelo fordista de produção, pautado no taylorismo e no conceito da “divisão científica do trabalho”, visando a otimização da produção e