Graduando lic. história

Explorando as ideias desenvolvidas no texto A alfabetização e o ensino da Língua de Sinais, escrito por Profº Ronice Müller Quadros.
Por Jonathan Alves Acompanhar a observação de crianças surdas nos 4 primeiros anos de vida, visando mostrar suas relações com os gestos, o uso da concordância verbal através do olhar como também as tentativas que corresponde a configuração de mão, do mais simples ao mais complexo. Esse processo de observação vem se mostrar positivo, pois nós da um parâmetro enquanto educadores dos níveis de produção da LSB, auxiliando num preparação de aula de acordo com tais níveis. Um ponto interessante citado pelo autor foi a de recuperar a produção das estórias espontâneas como forma de criar uma cultura para a LSB sendo importante por aproximar as crianças surdas do processo de alfabetização mais abrangente, amplo. Por ser uma língua especial-visual, a LSB proporciona varias formas criativas e extensas de se trabalhar para uma técnica de alfabetização com êxito. Pois através da língua, as crianças discutem e pensam sobre o mundo, estabelecendo relações e organizando pensamentos. Tornando-se fundamental para o desenvolvimento escolar. O grande objetivo é fazer as crianças surdas dominarem a língua de sinais empregada no Brasil. Para isso, se torna de grande importância um sistema escrito de sinais utilizando configurações de mão, as expressões faciais associadas aos sinais, bem como relações gramaticais que seriam impossíveis de serem captadas através dos sistemas de escrita através dos sistemas de escrita alfabéticos. Sendo mais um meio bastante expressivo de criar uma alfabetização mais coesa. A mesma salienta ainda sobre a importância de “aprender sobre a LSB” praticando e registrando as descobertas desta língua. Ou seja, do mesmo jeito que as crianças ouvintes precisam aprender sobre o português, as crianças surdas tem o direito de refletirem sobre a Língua de Sinais Brasileira, esse dialogo acaba se tornando uma consequência