Gracos

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Roma estava em pleno processo de expansão, a classe senatorial estava no topo de tal sociedade onde usufruía total poder e riqueza, enquanto as classes médias se proletarisavam, já que estas se endividaram pela situação do trigo e não conseguiam mais competir com os latifúndios que a classe senatorial vinha formando. Neste mesmo período nascia e se ascendia a classe dos cavaleiros publicanos, estes se beneficiavam com a exploravam do império, e em algumas vezes se aliavam ao senado.
Em face de todo este antagonismo, duas coisas intimamente ligadas se faziam necessárias em Roma, uma era a urgência de uma nova forma de exploração das terras conquistadas, que fosse mais justa e que não concentrasse as terras nas mãos dos latifundia como vinha ocorrendo, e para que isso fosse possível a segunda necessidade se faz em Roma, modificar a estrutura do poder.
Quem se dispõem a defender esta reforma são dois irmãos de uma família nobre, os Irmãos Gracos, Tibério e Caio estavam insatisfeitos com a situação de Roma e dispostos a solucionar os problemas concernentes á esta má distribuição de terra e poder, por conta destes objetivos Tibério é o primeiro a perder sua vida, e alguns anos depois é Caio quem morre.
Os irmãos gracos foram mortos por terem sua propostas políticas associadas á uma forma democrática, esta perseguição ideológica acontece pela influencia que tinha Políbio em Roma neste momento.
Polibio defendia haver um ciclo na estrutura do poder, que passavam por três tipos aceitáveis de constituição, realeza, aristocracia e democracia, e por três tipos referentes a estes de degeneração, tirania oligarquia e demagogia, após posto isto Políbio vem defender os sistemas posto em Roma, tendenciosamente vê em Roma um equilíbrio que não mais havia e que beneficiava predominantemente a classe senatorial.
A partir disto alegava-se que as proposta dos irmãos Gracos desestabilizava este equilíbrio, já que previa medidas imensamente democráticas, que levaria posteriormente

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