governança corporativa
O mercado brasileiro tem se mostrado cada vez mais dinâmico e competitivo, à medida que a globalização tem tornado o acesso à informação mais fácil, colaborando assim, para o aumento da concorrência, e para a necessidade das empresas tratarem a governança corporativa e a gestão de riscos com mais efetividade, devido a fatores internos e externos à empresa, cujo desencadeamento pode alterar o objetivo organizacional.
O crescimento exponencial de investidores no mercado brasileiro nos últimos anos, devido ao aumento de empresas abertas e da estabilidade da economia, transmudou o país a um nível bem mais elevado de governança, onde a taxa de retorno aos acionistas passaram a sobrepor a taxa de risco. Por conseguinte, o investidor passou a ser mais exigente e comprometido, além de garantir que os recursos empregados irão impulsionar o negócio.
No decorrer dos anos, devido ao considerável crescimento do mercado de capitais e da necessidade efetiva de profissionalização da alta administração das empresas brasileiras, foi percebido um déficit de movimentos pelas boas práticas de governança corporativa, o que ocasionou em diversas discussões sobre as novas demandas e à realidade do mercado.
No Brasil, os Conselhos de Administração - Profissionais ou Independentes - surgiram em resposta a esse movimento por boas práticas de Governança Corporativa com intuito de tornarem as empresas mais atrativas para o mercado, o que representa uma grande importância para captação de investidores, uma vez que houve um aumento significativo de investimentos de estrangeiros no mercado de capitais brasileiro, o que reforçou a necessidade das empresas se adaptarem às exigências e padrões internacionais, além de dar mais transparência aos resultados para aumentar sua atratividade.
O objetivo desse trabalho consiste em analisar o desenvolvimento da governança corporativa no Brasil e a relação entre o valor de mercado das ações das empresas brasileiras quando da